A apresentadora-mirim Maisa, de 7 anos, tornou-se nas últimas semanas o centro de uma polêmica, que promete perdurar por vários dias na mídia. O problema é que a menina prodígio, que já vem surpreendo a todos com sua inteligência e espontaneidade, desde à época que aparecia no programa Raul Gil ( na Band), não pode mais apresentar nenhuma programa no SBT, por questões trabalhistas.
A polêmica iniciou-se no dia 10 de maio (domingo), quando o apresentador Sílvio Santos, fazendo uma brincadeira de mau gosto, colocou a garota dentro de uma mala (que foi usada durante a apresentação infantil) e "passeou" com a mesma pelo palco ; enquanto ela demonstrava não estar nem um pouco à vontade com a situação. Logo na sequência, um garoto fantasiado de monstro entrou em cena para uma dublagem do clipe "Triller" (do cantor norte-americano Michael Jackson). Maisa ao ver o menino, entrou em pânico e saiu correndo aos prantos.
Para piorar a situação, no domingo seguinte (17) o apresentador zombou da garota, chamando-a de "medrosa" e outras palavras pejorativas, sendo seguido rapidamente pela plateia em coro. A menina constrangida, chorou e saiu correndo para fora do palco, batendo a cabeça numa câmera. Tal situação chocou e comoveu o país. É importante esclarecer que a menor só estava trabalhando na tevê porque Sílvio Santos estava amparado por uma liminar concedida pela Justiça. Entretanto, após esse episódio lamentável, o Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação indenizatória na Justiça, solicitando que o SBT pague 1 milhão de reais por desrespeitar a integridade e dignidade da menina, direitos estes prescritos no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)
(ANDERSON LOPES E ELY MACEDO)
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